Seriados americanos. Minha nova mania. Hoje resolvi falar um pouco do seriado House. Estou viciada. Pegando todas as temporadas na locadora, e ansiosa pra assistir mais e mais episódios (uma boa quantia do meu “paitrocínio” termina em locadoras). Terminou um DVD, coloco outro e passo a madrugada na frente da televisão. Pra mim, que sou apaixonada por DVD´s, é sempre um fim-de-semana muito bem aproveitado.
Mas voltando a série House, aqui vão meus parabéns ao criador David Shore, principalmente pela criação do protagonista, que dá o nome a série, Dr. Gregory House (Hugh Laurie). O médico que faz os diagnósticos que nenhum outro conseguiria. Falando assim ele parece aquele “Deus” em forma de pessoa, ou até um anjo. Mas nada disso, ele é o mau-humor em pessoa, indiferente com seus pacientes, misantropo (aversão à sociedade) e manco – o que piora muito mais as características anteriores. Engraçado é imaginar que o cara que já foi pai do Stuart Little, consegue ser Dr. House. Nem posso imaginar o que Gregory House faria com um ratinho falante!
Junto com ele, há sempre uma equipe médica, que segue suas ordens e suporta a personalidade unicamente insuportável de House. Na primeira temporada temos Dr. Foreman (Omar Epps), Dr. Cameron (Jennifer Morrison) e Dr. Chase (Jesse Spencer). Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard) é o único que, talvez, consiga ver com bons olhos as patadas de House, um verdadeiro amigo eu diria. Também não podemos esquecer da Dr. Cuddy (Lisa Edelstein), e sempre que ela pede algum favor, ele solta alguma frase em alto e bom tom mais ou menos assim: “I will not have sex with you!!!”. Impagável! Por mais que ele tenha todos os defeitos imagináveis e inimagináveis as mulheres da série não resistem ao seu jeito. Será que Nelson Rodrigues tem razão quando fala: “Nem todas as mulheres gostam de apanhar. Só as normais”? De sofrer elas gostam, pelo menos quando se trata de algum sentimento envolvendo House.
Não posso negar que a série sempre segue um mesmo roteiro. Uma história no começo, mostrando o que acontece com o futuro paciente de House. Depois da abertura vamos para clínica, algumas complicações, dúvidas, tentativas de resolver o caso, algumas intrigas e tramas pessoais entre os personagens da série e até que no final tudo se resolve. Menos o mau-humor de House, óbvio. Mas é imperdível ver a maneira que isso é feito. As piadas são excelentes, o sarcasmo de Gregory é sensacional (você chega a gostar dele) e a inteligência com a qual se resolvem os casos, resulta em cinco estrelas para o escritor.
A série já está na sua quinta temporada, e não correm boatos de que ela vai parar por aí. O jeito é colocar House pra trabalhar. Hugh Laurie já ganhou dois Golden Globe pelo personagem da série, e foi indicado três vezes para o prêmio Emmy Awards pelo mesmo papel. Logo se vê que não é qualquer série. Se você não for tão orgulhoso ou orgulhosa quanto House, aceite uma dica minha. Assista House! Vou voltar para meus DVD´s agora! Licença pessoal...
Mas voltando a série House, aqui vão meus parabéns ao criador David Shore, principalmente pela criação do protagonista, que dá o nome a série, Dr. Gregory House (Hugh Laurie). O médico que faz os diagnósticos que nenhum outro conseguiria. Falando assim ele parece aquele “Deus” em forma de pessoa, ou até um anjo. Mas nada disso, ele é o mau-humor em pessoa, indiferente com seus pacientes, misantropo (aversão à sociedade) e manco – o que piora muito mais as características anteriores. Engraçado é imaginar que o cara que já foi pai do Stuart Little, consegue ser Dr. House. Nem posso imaginar o que Gregory House faria com um ratinho falante!
Junto com ele, há sempre uma equipe médica, que segue suas ordens e suporta a personalidade unicamente insuportável de House. Na primeira temporada temos Dr. Foreman (Omar Epps), Dr. Cameron (Jennifer Morrison) e Dr. Chase (Jesse Spencer). Dr. James Wilson (Robert Sean Leonard) é o único que, talvez, consiga ver com bons olhos as patadas de House, um verdadeiro amigo eu diria. Também não podemos esquecer da Dr. Cuddy (Lisa Edelstein), e sempre que ela pede algum favor, ele solta alguma frase em alto e bom tom mais ou menos assim: “I will not have sex with you!!!”. Impagável! Por mais que ele tenha todos os defeitos imagináveis e inimagináveis as mulheres da série não resistem ao seu jeito. Será que Nelson Rodrigues tem razão quando fala: “Nem todas as mulheres gostam de apanhar. Só as normais”? De sofrer elas gostam, pelo menos quando se trata de algum sentimento envolvendo House.
Não posso negar que a série sempre segue um mesmo roteiro. Uma história no começo, mostrando o que acontece com o futuro paciente de House. Depois da abertura vamos para clínica, algumas complicações, dúvidas, tentativas de resolver o caso, algumas intrigas e tramas pessoais entre os personagens da série e até que no final tudo se resolve. Menos o mau-humor de House, óbvio. Mas é imperdível ver a maneira que isso é feito. As piadas são excelentes, o sarcasmo de Gregory é sensacional (você chega a gostar dele) e a inteligência com a qual se resolvem os casos, resulta em cinco estrelas para o escritor.
A série já está na sua quinta temporada, e não correm boatos de que ela vai parar por aí. O jeito é colocar House pra trabalhar. Hugh Laurie já ganhou dois Golden Globe pelo personagem da série, e foi indicado três vezes para o prêmio Emmy Awards pelo mesmo papel. Logo se vê que não é qualquer série. Se você não for tão orgulhoso ou orgulhosa quanto House, aceite uma dica minha. Assista House! Vou voltar para meus DVD´s agora! Licença pessoal...
Experimentem abaixo!
Por Fernanda Giotto Serpa
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