terça-feira, 15 de setembro de 2009

Mais um show da Pixar!


A Pixar nunca decepciona. Isso já está virando regra. Toy Story, Vida de Inseto, Monstros S.A. (um dos meus preferidos), Procurando Nemo, Os Incríveis, Carros, Ratatouille, Wall-E e agora Up – Altas Aventuras. O cinema de domingo com certeza valeu muito a pena. Pagar um pouco mais para assistir a animação em 3D foi mais satisfatório ainda. E a companhia também não foi de toda ruim! Hahaha... Brincadeira!
Up – Altas Aventuras conta uma história incomum. Um velho e uma criança como protagonistas. Uma casa voadora. A inserção de um personagem de Arthur Conan Doyle. E muita emoção. Tudo começa com uma tocante história de amor, que se inicia quando Carl Fredricksen e sua esposa ainda são crianças. Vemos a relação entre eles nascer e amadurecer, até eles se tornarem um casal de verdade. Mas tudo acaba quando sua mulher, já velhinha, adoece e deixa Carl Fredricksen sozinho no mundo.
Mas é aí que aparece o irresistível Russell, o escoteiro de 8 anos que é simplesmente a criança mais fofa do mundo das animações depois da Boo dos Monstros S.A. Ele só precisa ajudar um velhinho para ganhar o título de grande escoteiro. Digamos que Carl Fredricksen não é o senhor mais simpático do mundo e também não está disposto a ajudar esse pequeno menino.
Quando está para ser mandado para um asilo Carl tem a brilhante ideia de voar com sua casa até o lugar onde sua esposa sempre desejou ir. Eis q milhões de balões são lançados para o céu e a casa levanta voa. O imprevisto? O menino Russell ficou na varanda da casa. Agora, esses dois personagens vão precisar se entender para passar juntos por altas aventuras. Sem falar nos cachorros falantes que nos divertem com o cone da vergonha.
Como sempre a Pixar impressiona. Impressiona principalmente na sensibilidade da história. Você tem vontade de chorar com Carl quando ele sente falta da esposa. Você sente vontade de abraçar e espremer Russell cada vez que ele demonstra toda sua inocência infantil. Você tem vontade de encher balões e sair voando por aí. Mas como todos sabemos, isso não dá certo!



Por Fernanda Giotto Serpa

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