O pessoal da In Quadro (no alto na parte esquerda (de quem vê) da página), já comentou há algum tempo sobre filmes baseados em livros, quadrinhos, etc. Muitas produções passam a idéia de que foram feitas as pressas simplesmente para atingir objetivos comerciais. Anjos e Demônios e Wolverine foram muito criticados como obras cinematográficas e despertaram a fúria nos leitores, assim como aconteceu com Watchman.
Mas nem tudo é tão ruim assim. Alguns filmes nesse estilo se destacam, como Ensaio sobre a cegueira, por exemplo. Ali se encontra vários aspectos importantes do livro que não poderiam faltar ao filme.
Essa questão do que as pessoas esperam de um filme baseado em algo já existente parece um pouco injusta, pois em primeiro lugar, o idealizador da produção ou o diretor escolhe livros bons para “biografar” e ainda convive com a expectativa dos leitores que esperam encontrar no longa metragem todos os detalhes presentes no livro e, por quê não, em seu imaginário.
Solução para esse problema talvez não exista, mas uma tentativa para evitar a frustração diante das imagens seria evitar a comparação melhor ou pior que o livro, mas sim buscar na obra cinematográfica, características importantes do “roteiro original” que não poderiam faltar de jeito nenhum, pois uma coisa não dá: Reler o livro através do filme.
Mas nem tudo é tão ruim assim. Alguns filmes nesse estilo se destacam, como Ensaio sobre a cegueira, por exemplo. Ali se encontra vários aspectos importantes do livro que não poderiam faltar ao filme.
Essa questão do que as pessoas esperam de um filme baseado em algo já existente parece um pouco injusta, pois em primeiro lugar, o idealizador da produção ou o diretor escolhe livros bons para “biografar” e ainda convive com a expectativa dos leitores que esperam encontrar no longa metragem todos os detalhes presentes no livro e, por quê não, em seu imaginário.
Solução para esse problema talvez não exista, mas uma tentativa para evitar a frustração diante das imagens seria evitar a comparação melhor ou pior que o livro, mas sim buscar na obra cinematográfica, características importantes do “roteiro original” que não poderiam faltar de jeito nenhum, pois uma coisa não dá: Reler o livro através do filme.
por Daniel Courtouke dos Santos
é mas Ensaio sobre a Cegueira foi uma grande adaptação, me arrisco dizer que seja a melhor adaptação dos últimos tempos..
ResponderExcluirmas, é frustante ver uma adaptação no cinema, porque o que se espera é o mínino de coesão com o livro, e muiats vezes isso não acontece...