terça-feira, 23 de junho de 2009

Boas risadas



Esses dias, eu assisti ao Uma noite no Museu 2. É um filme puramente para a diversão, nada mais que isso, mas também nada menos. Larry Daley (Bem Stiller) deixou de ser o vigia noturno do Museu de História Natural de Nova York para se tornar um famoso inventor de bugigangas domésticas. Com o excesso de dinheiro e a falta de tempo, Larry se afastou um pouco dos antigos companheiros feitos de cera. Um certo fim de tarde, ele foi visitar o museu e soube que seus amigos seriam substituídos por hologramas. Larry tentou rever a situação sem sucesso. Com essa mudança, alguns personagens como o caubói Jedediah Smith (Owen Wilson) e o romano Octavius (Steve Coogan) seriam enviados para os arquivos federais do Instituto Smithsoniano, em Washington. A placa que dá vida a esses personagens ficaria em Nova York, assim como alguns poucos personagens como Teddy Roosevelt (Robin Williams). Mas o simpático e “mão leve” capuchinho acabou levando a placa para a capital norte-americana.
Quando Larry soube foi para Washington para evitar que a placa levasse vida aos cerca de 142 milhões de itens das coleções do maior e mais visitado museu do mundo. E é quando Larry tem acesso aos arquivos federais que toda a história acontece. Ele não consegue evitar que os personagens ganhem vida e assim ficamos conhecendo novos elementos da história norte-americana e mundial.
Uma das coisas mais legais do filme é que tudo ganha vida. E ao mesmo tempo esse é um pequeno problema, uma vez que, são muitos personagens e nem todos conseguem ser aproveitados o quanto deveriam. Amelia Earhart (Amy Adams) fez parte da história da aviação e ajuda Larry durante boa parte do filme. Assim como, Kahmunrah (Hank Azaria) que é o grande vilão e uma das partes mais divertidas do filme. Al Capone, Napoleão, o Pensador (que é um garanhão todo fútil, bem diferente do que qualquer um poderia imaginar), o polvo dengoso e os cupidos “boys band” são personagens que poderiam ser mais explorados.
Outra coisa que eu gostei foi o fato dos quadros também ganharem vida, não lembro se isso acontece no primeiro (se acontece eu esqueci!), mas me surpreendi. E não posso deixar de falar que o Al Capone ser em preto e branco, enquanto todo o filme está colorido foi muito legal pra mim. Achei uma ótima sacada.Nenhum pequeno problema desses compromete o objetivo do filme. Dei muitas risadas e aconselho para quem gosta de se divertir. É uma
narrativa bem envolvente e prende a atenção tanto de adultos quantos dos mais novos.

Por Tatiana Olegario

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